quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Dança do Ventre, Tribal, Tribal Fusion, ATS e o que mais eu conseguir estudar e me profissionalizar eu faço, e faço direito.

Aprendi algumas coisas nesses anos todos:
- adoro inimigos, com eles aprendi a melhorar a minha arte e não ser como eles.
- as pessoas que não gostam de mim, não gostam porque sou boa no que faço.
- não acreditam que uma mulher como eu na idade que eu tenho chegou onde cheguei.
- preconceito... está na cabeça de pessoas incompetentes, frustradas e sem amor próprio.
- eu acredito no verdadeiro talento e não nas pessoas fracas e de mentalidade fútil.
Agradeço aos meus filhos em todos os sentidos.
Minhas mestras de aula Sátia (árabe) Estelamaris (indiana) e minha ilustríssima Rebeca Piñeiro (ATS) e as que eu sempre me inspirei. Lulu (shangrilá house) Caroline (FCBD) Kristine (FCBD), Rachel Brice e Zoe Jakes,  sempre serei eternamente grata.




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