quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Olá pessoal, apesar de todos os revertérios da vida, essa semana dei mais uma entrevista sobre meu trabalho para um jornal local.

Uma coisa aprendi nesses anos todo de trabalho, respeito e dignidade se conquista com estudo, dedicação e respeito a verdadeira arte. Nunca precisei de dinheiro para pagar grandes eventos, não sou um protótipo de formosura (tem gente que acha que isso é talento), nunca precisei puxar o tapete de ninguém. Tudo o que conquistei foi com seriedade e respeito por tudo o que faço. Mereço chegar onde cheguei, acho que sim. Aos 52 anos pretendo ir mais longe, tudo que precisei saber sobre dança do ventre (minha professora árabe foi muito boa) minha mestra de dança indiana que está com os anjos, minha prof de ATS é agora meu objetivo, seguir os caminhos dela. Nunca precisei viajar para lugar nenhum, pelo contrário elas vieram até o meu país e eu aproveito cada momento que estão aqui para aprender mais. É assim que se conquista algum espaço nessa terra cheia de mulherada preocupada em mostrar seu silicone, seu corpo sensual e sua falta de talento e personalidade.


Meu nome
Beth Fallahi
52 anos
e me orgulho muito de como eu cheguei até aqui.
bjs

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Eventos étnicos

Sempre que podemos separamos os temas da escola por etnia, mas nunca esquecendo a base da dança do ventre, desta vez o tribal vai estar em cima da África e o folk dance.








quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Sobre esse figurino








Esse figurino foi idealizado muito simples:
como a dança era uma fusão de ATS, dança do ventre, ayub e fallahi, permiti que as meninas usassem seus figurinos belly dancers feito aqui na escola, e em cima eu desenvolvi um vestido simples com mangas que amarrassem atrás, mais liberdade para dançar, a renda usada é puramente tecido de cortina, deu mais caimento e uma combinação simples inacreditável.